O fim
de uma relação conjugal é sempre um momento doloroso para toda a família, mas
particularmente para as crianças, cujas cabecinhas se invadem de um sem número
de dúvidas, receios, perguntas:
a culpa é minha? Vou perder a minha família?
E se os pais arranjarem namorados/as... continuo a fazer parte da família? E
quando eles discutem à minha frente... como me sinto? O que posso fazer?
A
mágoa provocada pelo divórcio passa por quatro fases, que podem sobrepor-se
parcialmente: a negação ou recusa da realidade, o choque, a raiva e o conflito;
a tristeza e, por fim, a aceitação. (Charlish, 2001).
Cabe-nos
a nós adultos e aos familiares mais próximos ajudar a compreender a separação, a
acreditar que são amadas e a protege-las do receio de abandono.
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