quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Bibliotecas Escolares - Acesso e utilização em tempo covid

Caros Pais/Encarregados de Educação

Neste regresso à escola, as bibliotecas escolares tiveram de se adaptar, de ajustar o Regimento orientador e regulador do seu funcionamento, criar sinalética específica que auxilie os alunos e os docentes na utilização do espaço e dos recursos que oferecemos. Para lhe darmos conta dos documentos criados, partilhamos convosco um infográfico com as normas de acesso às bibliotecas escolares e o Guião de Utilizador em tempo de covid com informações sobre o acesso e o funcionamento do serviço de biblioteca.

Estamos sempre online e disponíveis para atender e auxiliar o seu educando, conforme o horário já divulgado em maio no poster "Biblioteca Escolar no plano de E@D".


Guião de Utilizador em tempo de covid

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

REGRESSO À ESCOLA

Caros pais e encarregados de educação

O tão almejado regresso à escola chegou. Os vossos(as) filhos(as) estão ansiosos(as) por reencontrar os amigos, por conversar horas a fio, por conviver. Mas, a Covid-19 impõe-nos restrições que devemos observar e exige-nos a adoção de comportamentos de prevenção.
Partilhamos consigo estas recomendações da DGEstE para que, com tempo, as leiam em família e possam conversar sobre elas, para que a lição fique bem sabida.
A nossa proteção começa por nós! 











COVID-19

Caros Pais e Encarregados de Educação,

Vamos iniciar um novo ano letivo, este ano cheio de incógnitas.
O coronavírus continua entre nós e todos temos de nos protegermos e de proteger os outros; todos temos de ser agentes de saúde pública. Por isso, nunca é demais relembrar que há medidas básicas de prevenção que teremos de adotar.
E porque a “união faz a força” vamos trabalhar colaborativamente neste combate: na escola, estaremos atentos e vamos dar o nosso melhor para que o ano decorra dentro da maior normalidade possível; contamos consigo, em casa, para recordar as nossas crianças de que devem cumprir, sempre que possível, as recomendações que abaixo estão ilustradas.

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

POR QUE DEVEMOS LER?

Daniel Sampaio, conhecido médico psiquiatra, com importantes intervenções sobre a escola e a relação das crianças e suas famílias com a escola pergunta: Vale a pena encorajar uma criança a ler, para além do que é necessário para a escola?
Responde que sim; vale mesmo a pena. É importante fazê-lo, embora saibamos que se trata de uma tarefa difícil, numa época em que as tecnologias dominam as suas atenções. Acrescenta que o momento de aprendizagem da leitura é sentido pelas crianças como um momento mágico, porque se apercebem que a junção das letras começa a fazer sentido.
Porém, na adolescência, diremos mesmo na pré-adolescência, abandonam o hábito de ler; a leitura restringe-se aos excertos ou textos que têm mesmo de ler, muitas vezes na diagonal. Será que adquiriram o hábito de ler e o gosto pela leitura durante o 1.º ciclo, ou leram porque foram obrigados?
Se foram obrigados e assim o sentiram, a leitura não conseguiu entusiasmá-los e a magia não aconteceu. Os livros infanto-juvenis são, hoje, maravilhosos, mas exigem uma abstração das tecnologias, dos jogos eletrónicos e da TV que não aceitam facilmente. Por outro lado, muitas crianças não têm o exemplo em casa e, muitas vezes, nas escolas a leitura fica-se pelos livros de leitura obrigatória.
Diz-se, hoje, que os nossos jovens lêem muito; lêem em todo o lado e em vários suportes, principalmente em suporte digital através dos telemóveis. Que leituras fazem? Será que leriam mais em suportes digitais?
Infelizmente, nem todos os possuem e a grande maioria das bibliotecas escolares não possuem e-readers nem ebooks nas suas coleções.
E Daniel Sampaio continua: Faz bem ler? Sim e por diversas razões:  o livro é um companheiro que transportamos para qualquer lugar, sem corrermos o risco de ficar sem bateria, e que nos acalma quando nos sentimos sós, tristes ou irritados. Por outro lado, o livro potencia a imaginação e a criatividade, enriquece o nosso vocabulário, facilita a expressão oral.
Cientificamente, elucida-nos que o cérebro se desenvolve até, pelo menos, aos 24 anos e que as ligações cerebrais são estimuladas pela concentração necessária à leitura.
Daniel Pennac fala-nos sobre os direitos do leitor: o direito de voltar atrás, de saltar páginas, de começar pelo fim. Daniel Sampaio diz-nos que as possibilidades de voltar atrás para reler passagens, recordar nomes de personagens, imaginar outro final, imaginar os cenários, vivenciar a ação, ou simplesmente, memorizar um poema são verdadeiros alimentos para o nosso cérebro, verdadeiro “exercício físico” e estimulam novas conexões cerebrais. Pela leitura e com a leitura, a criança cresce emocionalmente e o seu cérebro desenvolve-se.
Para ele, “Ler em família estimula a partilha e a comunicação entre todos. Ler sozinho é o melhor antídoto contra o tédio”. E além disso, ler livra-nos da ignorância.

Uma criança que lê é um adulto que pensa. Vamos ler? Vamos aceitar este desafio?

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

PROGRAMA ESCOLA DIGITAL


O ensino a distância, a que o confinamento impôs, demonstrou que uma percentagem considerável de estudantes esteve desligado da escola, por não dispor de computador nem rede de Internet. 
De modo a assegurar a universalidade no acesso à educação em plataforma digital, foi desenhado o programa Escola Digital que prevê a aquisição de computadores, conectividades e serviços, de modo a dotar as escolas públicas de meios necessários que permitam a alunos e professores aceder e utilizar recursos didáticos e educativos digitais. Numa primeira fase, serão distribuídos 100 mil computadores por alunos e professores, priorizando-se as situações de ASE.
A CONFAP (Confederação de Associação de Pais) e a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas consideram que o programa deve adotar-se um modelo semelhante ao da distribuição dos manuais escolares, isto é, os equipamentos pertencem às escolas, que os emprestam aos alunos e docentes, em caso de necessidade. 

segunda-feira, 1 de junho de 2020

O DIVÓRCIO DOS PAIS


O fim de uma relação conjugal é sempre um momento doloroso para toda a família, mas particularmente para as crianças, cujas cabecinhas se invadem de um sem número de dúvidas, receios, perguntas:
a culpa é minha? Vou perder a minha família? E se os pais arranjarem namorados/as... continuo a fazer parte da família? E quando eles discutem à minha frente... como me sinto? O que posso fazer?
A mágoa provocada pelo divórcio passa por quatro fases, que podem sobrepor-se parcialmente: a negação ou recusa da realidade, o choque, a raiva e o conflito; a tristeza e, por fim, a aceitação. (Charlish, 2001).
Cabe-nos a nós adultos e aos familiares mais próximos ajudar a compreender a separação, a acreditar que são amadas e a protege-las do receio de abandono.

Privacidade na Internet: redes sociais

  A Fundação Altice publicou mais um recurso no âmbito do Comunicar em Segurança. Esta brochura tem como tema “ Privacidade na Internet: red...